Com produção de mais de 27 toneladas, a comunidade São Sebastião do Boto, margem esquerda do Rio Amazonas, lidera o ranking da safra cultivada na área de várzea. Já em ecossistema de terra-firme, o primeiro lugar é da comunidade Santo Antônio do Murituba, no Projeto de Assentamento Vila Amazônia, na divisa do Amazonas com o Pará, com índice de 16,9 toneladas.
A estatística, elaborada pela Secretaria Municipal de Pecuária, Agricultura e Abastecimento (Sempa), a partir do acompanhamento da logística da safra no segundo semestre de 2021, aponta que os produtores do polo do Laguinho, no PA Vila Amazônia, abasteceram Parintins com 13,8 toneladas. Os registros indicam 13,6 toneladas da comunidade Paraná do Espírito Santo de Cima.
Os produtores da comunidade do Mato Grosso, PA Vila Amazônia, produziram mais de 1,5 toneladas, enquanto que os do Máximo, também em área de reforma agrária, 840 quilos. No total, a várzea, somente com o percentual do Boto e Paraná de Cima, alcançou 40,6 toneladas. Na terra-firme, os produtores do Murituba, Laguinho, Flor de Maio e Máximo chegaram mais de 33,1 toneladas.
O titular da Sempa, Tião Teixeira, ressalta que esses números são resultados dos investimentos do prefeito de Parintins, Bi Garcia, para melhorar o apoio aos produtores rurais. “Parintins atingiu mais de 73 toneladas de melancia. Na próxima safra, vamos ampliar o trabalho de assistência técnica ao cultivo tradicional na várzea e avançar com mecanização na terra firme”, assegura.
Assessoria de Comunicação da Sempa