O encontros de educandos do Projeto Escola Afro-Amazônica em Borba (AM) foi realizado com sucesso, de acordo com a coordenação do evento. O sonho coletivo de uma educação antirracista e decolonial virou uma realidade transformadora com esse projeto pioneiro de promoção das histórias e das culturas africana, afro-brasileira e indígenas nas escolas.
"Parabéns aos educandos do rio Madeira, que com a ajuda dos professores da Escola Estadual Lothar Sussman, protagonizaram uma linda celebração pedagógica de saberes e sabores Afro-indígenas", destacou Marcos Moura, presidente do Instituto Cultural Ajuri (Inca).
Marcos Moura agradeceu a parceria.
"Em nome do Instituto Cultural Ajuri (INCA) e do Instituto Manaós, respectivamente parceiro e proponente projeto, agradeço a todos os envolvidos, especialmente a três grandes mulheres que acreditam no papel transformador das políticas públicas: a deputada Alessandra Campêlo (autora da Emenda Parlamentar que destinou recursos ao projeto), a Mariza Graça, coordenadora regional da SEDUC em Borba, e a dedicada vereadora Tatiana", disse Moura.
Saiba mais:
Em Borba-AM o projeto atende 375 estudantes inscritos com 10 vídeo-aulas, CD Didático "Amazônia Afro-Ameríndia", o livro "História Social da Intolerância Religiosa na Contemporaneidade, a revista em quadrinhos "Histórias e Mitos Indígenas da Amazônia" e o Show Didático "Vozes da Amazônia".
