Estudantes, artistas e educadores de Parintins participaram na manhã de sexta-feira, 26 de novembro, do I Encontro de Educandos da Escola Afro-Amazônica, projeto voltado para a promoção das histórias e das culturas africana, afro-brasileira e indígenas nas escolas.
A programação social e pedagógica aconteceu na quadra da Escola Estadual Dom Gino Malvestio, que fica no bairro Itaúna 2 em Parintins, cidade onde 200 estudantes inscritos participam do projeto de educação antirracista idealizado pelo educador popular e presidente do Instituto Cultural Ajuri (INCA), Marcos Moura.
O evento contou com uma mostra "pretagógica" alusiva ao mês da consciência negra, com show didático do Grupo Ajuri, oficina de confecção de Abayomis (bonecas africanas), apresentações culturais, exposição de artes plásticas e de revistas em quadrinhos.
Além dos educandos do projetos fizeram parte do encontro o Coletivo de Mulheres Artistas TAMO JUNTAS (TMJ), artistas do Estúdio Buriti Artes , jovens do Movimento Grito da Periferia e da Fanfarra da Escola Estadual Deputado Gláucio Gonçalves.
Na ocasião da visita da deputada estadual licenciada Alessandra Campêlo e do governador do Amazonas, Wilson Lima, a Parintins, a coordenação do projeto lhes entregou mostra dos materiais didáticos e placas de agradecimento aos políticos parceiros pelo apoio dado ao projeto.
O Projeto Escola Afro-Amazônica é uma realização do Instituto Manaós em parceria com o Instituto Cultural Ajuri (INCA), financiado através de convênio com a SEDUC com recursos de Emenda Parlamentar no valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais) de autoria da Deputada Estadual Alessandra Campelo.
